Scielo RSS <![CDATA[Ciência e Cultura]]> http://cienciaecultura.bvs.br/rss.php?pid=0009-672520230004&lang=pt vol. 75 num. 4 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://cienciaecultura.bvs.br/img/en/fbpelogp.gif http://cienciaecultura.bvs.br <![CDATA[<b>Biomas brasileiros</b>: <b>Edição da Ciência & Cultura explora riqueza dos ecossistemas do país</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Desafios para o enfrentamento da crise ambiental da Amazônia</b>: <b>Região é peça-chave no equilíbrio climático global e na conservação de parte relevante da biodiversidade mundial</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A Amazônia é uma região estratégica para o país e o mundo, e o centro da agenda ambiental brasileira. O presente artigo contextualiza a importância dessa agenda e apresenta ações-chave para a região. Isso inclui o reforço na fiscalização e no monitoramento para alcançar o desmatamento e a degradação florestal zero, o combate à economia da grilagem, a expansão do sistema de áreas protegidas para conservar a biodiversidade, o estímulo à regeneração natural como abordagem prioritária de restauração de áreas degradadas, o investimento em uma economia florestal sustentável e o reconhecimento do conhecimento tradicional das comunidades locais. Essas estratégias devem considerar não apenas as questões práticas e políticas, mas também os direitos e a participação das comunidades locais no processo. Entende-se que a agenda ambiental da Amazônia passa necessariamente por uma integração e mobilização de esforços e governança de suas estratégias e instrumentos para a superação dos problemas históricos da região. <![CDATA[<b>Bioma Pantanal</b>: <b>Da complexidade do ecossistema à conservação, restauração e bioeconomia</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Pantanal é um bioma amplamente conhecido por ser a maior planície inundável do mundo, mais do que isso, é um mosaico contendo áreas inundáveis e não inundáveis, floresta decidual, savana (cerrado), florestas ripárias, pastagens, áreas temporárias, áreas permanentemente aquáticas e com formações monodominantes características. É um reservatório de biodiversidade com organismos adaptados aos ciclos de seca, cheia e fogo, requerendo atenção especial para sua conservação e restauração, ainda mais com os desmatamentos e incêndios catastróficos que recentemente ocorreram. Essa região também possui populações indígenas e tradicionais, que detêm inclusive conhecimentos ancestrais sobre a biodiversidade da região e precisam ser incluídas nos planejamentos para a conservação e restauração desse bioma. <![CDATA[<b>A Caatinga</b>: <b>Um bioma exclusivamente brasileiro</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil é o país mais megabiodiverso do mundo, abrigando uma variedade de ecossistemas, como o Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica, Amazônia, Pampa e Caatinga. A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro que ocupa aproximadamente 54% da Região Nordeste e 11% do território nacional, distribuído em nove ecorregiões distintas. Apesar de sua importância para a biodiversidade brasileira, a Caatinga ainda continua sendo um dos biomas menos conservados e conhecidos cientificamente do país. A vegetação da Caatinga faz parte de um sistema global chamado Florestas e Arbustais Tropicais Sazonalmente Secos (FATSS), com a maior diversidade de espécies entre os núcleos de FATSS no Novo Mundo. A Caatinga é marcada por variações climáticas, vegetação diversificada e espécies únicas, formando um mosaico de flora, fauna e relevo. No entanto, a exploração dos recursos naturais ameaça este rico bioma que possui apenas 8% de proteção dentro das unidades de conservação. Nas últimas décadas, a Caatinga vem passando por um processo de degradação ambiental, causado pelo uso não sustentável dos seus recursos naturais e agravado pelo aumento da temperatura média global devido às mudanças climáticas. Isso está resultando na rápida extinção de suas espécies únicas, muitas das quais desaparecem antes mesmo de serem catalogadas e estudadas cientificamente. Apesar disso, a Caatinga ainda continua sendo o lar de milhões de pessoas que desenvolveram estratégias específicas para lidar com as condições do clima semiárido, especialmente durante longos períodos de estiagem. Essa interação entre o homem e esse bioma é digna de destaque. Assim, o presente artigo apresenta uma abordagem geral das principais características e a atual conjuntura do bioma Caatinga, abordando sua biodiversidade única, em relação às espécies vegetais e animais, com especialidade nas adaptações às condições semiáridas. Além disso, também serão apresentados, de forma geral, os principais desafios enfrentados pela Caatinga, como a degradação do habitat devido à exploração insustentável, o desmatamento, as espécies em extinção e as ameaças crescentes das mudanças climáticas. Por fim, foi destacada a importância das iniciativas e dos projetos que visam proteger e restaurar a Caatinga, e a divulgação dos desafios futuros que esse bioma enfrenta, incluindo as projeções de perda de espécies devido às mudanças climáticas, e a necessidade de conscientização e ação para preservar e restaurar a Caatinga. <![CDATA[<b>O cerne do Pampa</b>: <b>Conhecendo o mais austral dos biomas brasileiros</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo tem a proposta de levar o leitor por uma breve jornada pelo pampa, o mais resiliente e negligenciado bioma brasileiro, que constitui mais de 60% do território gaúcho. Aqui levamos nosso viajante virtual para conhecer aspectos geográficos desse ambiente único, possibilitando conhecer a composição geológica dos diferentes solos da região e a grande bacia hídrica que rega este ambiente. Em seguida, fazemos uma breve apresentação da biodiversidade do pampa gaúcho, tanto de sua fauna quanto de sua flora. Então apresentamos os problemas ambientais que o bioma enfrenta, tais como a arenização e a perda de biodiversidade nativa frente a plantas e animais invasores e/ou introduzidos, mostrando ainda o que tem sido feito para mitigar o problema, em especial a criação e a manutenção de Unidades de Conservação. Finalizamos o passeio apresentando ao leitor um pouco da história do pampa e da criação de seu tipo humano característico: o gaúcho, tratando de aspectos etnológicos, culturais e linguísticos. O objetivo deste texto não é aprofundar sobre nenhum dos aspectos tratados, mas apresentar um primeiro vislumbre, uma viagem rápida de reconhecimento desse ambiente, que já foi romanticamente chamado de "país da solidão", e que é tão pouco conhecido pelos brasileiros. <![CDATA[<b>Biomas brasileiros e as mudanças climáticas</b>: <b>Políticas de adaptação ao novo clima, consequentes e baseadas em ciência, são necessárias e urgentes</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As mudanças climáticas estão afetando significantemente todos os biomas brasileiros. De maneira diferenciada, todos os nossos biomas, como Amazônia, Cerrado, Pantanal, Pampas e Caatinga, estão sendo impactados, tanto pela ação humana de mudança do uso do solo, quanto pela mudança climática. A resiliência de cada um de nossos biomas está sendo afetada, pois eles evoluíram ao longo de milhares de anos com um clima razoavelmente estável ao longo do Holoceno. O Homem mudou isso. O desmatamento no Cerrado e na Amazônia alteraram porções significativas da área desses biomas. O aumento de temperatura e mudanças no regime de precipitação, com o aumento dos eventos climáticos extremos, estão alterando as funções metabólicas que sustentam o funcionamento de nossos ecossistemas. No caso da Amazônia, que teve 19% de sua área desmatada, a degradação florestal associada ao aumento de temperatura (que em algumas regiões já atingem 2.2 ºC) e a redução da precipitação (em algumas regiões de 10 a 15%) trazem stress hídrico à vegetação e alteram a evapotranspiração e alocação de carbono no ecossistema. Nosso Cerrado, conta com alta taxa de conversão à agricultura, e com fortes alterações no regime hidrológico. O Pantanal tem sofrido, nos últimos cinco anos, com queimadas intensas que impactam a fauna e a flora de modo significativo. Por outro lado, o Pampa está sofrendo inundações recorrentes e nossa caatinga está mais seca e mais quente. Essas alterações climáticas estão acentuando a perda de biodiversidade, significativa em todos os biomas, embora difícil de quantificar precisamente. Temos tarefas urgentes, como implementar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, bem como cumprir com nossos compromissos associados ao Acordo de Paris. Precisamos zerar o desmatamento da Amazônia até 2030 e implementar planos de proteção ao Cerrado e demais biomas. Em paralelo, temos também de reduzir nossas imensas desigualdades sociais e edificar um desenvolvimento que seja realmente sustentável. <![CDATA[<b>Desertificação no Brasil</b>: <b>A exploração não planejada dos recursos naturais e as mudanças climáticas acarretam danos irreversíveis ao meio ambiente</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A desertificação consiste em um processo que pode ser desencadeado de forma natural por intempéries do clima e de forma antrópica, devido ao manejo inadequado do solo. O desmatamento elevado no bioma Caatinga vem gerando processos de desertificação em diversas áreas no Brasil. O presente artigo aborda de forma sintética as questões relacionadas à ocorrência da desertificação no Brasil. Existe um grande número de publicações a respeito do tema, tanto em português como em outras línguas. Esse artigo visa apresentar uma síntese dos principais aspectos relacionados a fatores intervenientes, áreas susceptíveis, pesquisas de acompanhamento e relacionadas aos efeitos das mudanças climáticas nas alterações fenológicas da caatinga, bem como políticas públicas centradas na adoção de medidas e ações que visem à mitigação dos efeitos da desertificação no país. Recentemente, novos estudos demonstraram a expansão de áreas semiáridas no Brasil nas últimas décadas, com o primeiro registro de regiões áridas, com Índice de Aridez (IA) inferior a 0,20 - ocorrência até então nunca detectada. Essas novas descobertas, aliadas à vulnerabilidade histórica do Brasil a processos de desertificação, especialmente no Nordeste, colocam em evidência a necessidade de tratar o tema de forma mais direcionada, com foco em ações e políticas públicas que objetivem mitigar os efeitos do fenômeno, que tende a se intensificar frente ao atual cenário de mudanças climáticas. <![CDATA[<b>Microbiomas de formigas fungicultoras em diferentes biomas brasileiros</b>: <b>Estudos sobre esses insetos podem levar à compreensão da ecologia química e possíveis aplicações terapêuticas na saúde humana</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Pesquisadores brasileiros e americanos revelaram uma descoberta extraordinária ao estudar formigas em diferentes regiões do Brasil. Esses insetos, conhecidos como formigas fungicultoras, têm uma relação íntima com fungos que cultivam para obter alimento, além de outros microrganismos que completam uma surpreendente simbiose multilateral. O estudo concentrou-se principalmente nos gêneros de formigas Acromyrmex e Paratrachymyrmex, encontrados em diferentes biomas como a Amazônia, Mata Atlântica e a transição Cerrado-Mata Atlântica. Ao analisar essas formigas, os cientistas identificaram bactérias do gênero Pseudonocardia que estavam presentes em insetos de todos os biomas amostrados. Mas a grande surpresa foi a descoberta de uma substância inédita, chamada attinimicina, produzida por cerca de 73% das bactérias Pseudonocardia associadas às formigas. A attinimicina mostrou ter propriedades biológicas relevantes. Além de ajudar as formigas a se defenderem contra patógenos prejudiciais, ela também exibiu notável eficácia contra um fungo que comumente afeta humanos, a Candida albicans. Esse achado sugere que os microbiomas das formigas podem ter potencial terapêutico na saúde humana, oferecendo uma nova perspectiva para o campo da pesquisa biomédica. Essa pesquisa destaca não apenas a fascinante cooperação entre formigas e microrganismos, mediada por compostos químicos, mas também destaca a biodiversidade única dos biomas brasileiros, sistemas ricos que ainda carecem de estudos e que necessitam de preservação. Essas descobertas abrem portas para futuras investigações e destacam como a natureza continua a nos surpreender, revelando segredos valiosos em nossos próprios quintais. <![CDATA[<b>As abelhas "sem-ferrão" dos biomas brasileiros</b>: <b>O Brasil possui a maior biodiversidade de abelhas "sem-ferrão" do planeta, essenciais para o funcionamento dos ecossistemas e com grande potencial econômico</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As abelhas "sem-ferrão", também conhecidas como abelhas nativas ou meliponíneos, estão distribuídas em grande parte das regiões de clima tropical do planeta e em menor abundância em regiões de clima subtropical. Apesar de não serem as abelhas mais utilizadas para a produção de mel nos dias de hoje, o manejo de algumas espécies de meliponíneos e o uso de seus produtos já eram realizados no Brasil por povos e comunidades tradicionais, muito antes da chegada da espécie Apis melífera, no século XIX. Ao contrário das abelhas melíferas (tribo Apini), que se dividem em apenas oito espécies e um único gênero (Apis), as abelhas "sem-ferrão" (tribo Meliponini) possuem dezenas de gêneros e pouco mais de 250 espécies somente em território brasileiro. Neste artigo, abordamos alguns aspectos da diversidade de espécies abelhas "sem-ferrão" nos diferentes biomas brasileiros. <![CDATA[<b>O futuro distópico já chegou para a herpetofauna amazônica... e agora?</b>: Aceleração das mudanças climáticas pelas ações humanas afetam todas as formas de vida, mas alguns grupos são considerados mais vulneráveis, como os anfíbios e os répteis]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O ano de 2023 foi marcado pela ocorrência de eventos climáticos extremos que impactaram diversas regiões do Brasil e do mundo. Na Amazônia, a ocorrência da mais intensa seca histórica dos últimos 120 anos evidenciou que a maior floresta tropical do mundo e sua megabiodiversidade já sofrem os impactos das mudanças climáticas. Assim como para as populações humanas, a biodiversidade também é afetada de diferentes formas, sendo que alguns grupos são considerados mais vulneráveis aos impactos. Neste artigo, apresentamos como as pesquisas em Biologia das Mudanças Climáticas buscam compreender os mecanismos envolvidos nas respostas e os impactos diretos e indiretos das mudanças climáticas nas diversas espécies e populações naturais. Apresentamos alguns resultados obtidos pela comunidade científica para a herpetofauna, que compreende os anfíbios e répteis, e são considerados um dos organismos mais suscetíveis aos impactos por serem animais que dependem das condições ambientais para regular suas temperaturas corporais. Em especial, destacamos como os estudos integrativos do Laboratório de Ecologia e Evolução de Vertebrados do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia têm contribuído para a compreensão das múltiplas dimensões do conhecimento quanto aos impactos das mudanças climáticas para a herpetofauna amazônica. Ao final, apresentamos algumas perspectivas futuras para esse campo de pesquisa e a necessidade urgente de adoção de medidas de conservação, mitigação e adaptação baseadas na biodiversidade e, em especial, na herpetofauna amazônica. <![CDATA[<b>Fungos ocultos dos biomas brasileiros</b>: <b>Microrganismos desempenham funções ecológicas e contribuem para a diversidade nos biomas brasileiros</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas. <![CDATA[<b>Como a Arte construiu o Brasil e a diversidade de biomas, povos e regiões</b>: <b>Obras celebram natureza brasileira e convidam à preservação</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas. <![CDATA[<b>Povos tradicionais e os biomas brasileiros</b>: <b>Eles estão em muitos lugares e fazem muito mais do que se reconhece</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas. <![CDATA[<b>Fauna brasileira</b><b>: </b><b>surpreendente, superlativa, em risco!</b>: Fauna tem um papel fundamental na manutenção e na regeneração das áreas verdes]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas. <![CDATA[<b>Farmácia natural brasileira</b><b>: </b><b>biomas como berços para a criação de medicamentos:</b>: Plantas, animais e microrganismos guardam "receitas" para a saúde e o bem-estar, mas desafios põem em xeque o potencial desses recursos]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas. <![CDATA[<b>Crise hídrica: a resiliência dos biomas brasileiros diante das mudanças climáticas</b>: <b>Para além dos ciclos naturais, como a influência humana agrava o problema da crise hídrica no país</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas. <![CDATA[<b>O consumo de combustíveis fósseis e o alarmante efeito nos biomas brasileiros</b>: <b>Avanços da matriz energética brasileira e os desafios no cenário atual das mudanças climáticas</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas. <![CDATA[<b>A tecnologia a serviço dos biomas</b>: <b>Quais são os principais recursos técnicos e tecnológicos utilizados na restauração e na conservação dos biomas brasileiros</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000400018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Brasil possui seis biomas que compreendem a vasta biodiversidade encontrada no país. São eles a Amazônia, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal. Cada bioma possui características únicas em termos de fauna, flora, clima e características físicas, que proporcionam ambientes exclusivos onde se abrigam espécies endêmicas, sejam elas plantas ou animais. Nas espécies vegetais, por sua vez, existe um mundo oculto: o dos fungos endofíticos - seres microscópicos que residem no interior dos tecidos vegetais sem causar doenças, convivendo de forma harmoniosa com seus hospedeiros. Esses microrganismos desempenham diversas funções ecológicas em suas plantas hospedeiras e contribuem substancialmente para a biodiversidade nos biomas brasileiros. Portanto, conhecer como as comunidades fúngicas se estruturam e interagem nos diferentes ecossistemas é essencial para a compreensão do papel desses microrganismos nos biomas.