Scielo RSS <![CDATA[Ciência e Cultura]]> http://cienciaecultura.bvs.br/rss.php?pid=0009-672520220001&lang=pt vol. 74 num. 1 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://cienciaecultura.bvs.br/img/en/fbpelogp.gif http://cienciaecultura.bvs.br <![CDATA[<b>Povos e lutas em revista</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>A longa viagem da ideia de Independência</b>: <b>de fins do período colonial aos inícios de 1822. Ou as Independências que a "Independência do Brasil" sepultou</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo aborda ideias de Independência ou de uma nova ordem pós-absolutismo construídas na América Portuguesa, entre 1788 e inícios de 1822, antes que a Independência tivesse começado a ganhar a forma que se tornou vencedora, com a chamada "Independência do Brasil". Aborda também as principais referências intelectuais e políticas dessas ideias, seus modelos de inspiração, as articulações entre presente e passado e futuro que as balizaram. <![CDATA[<b>Agitação revolucionária em Pernambuco durante o processo de Independência (1817-1824). Movimentos influenciados por ideias libertárias fez com que região tomasse o poder e se separasse de Portugal, esquentando caminho para tornar o Brasil independente</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As primeiras décadas do século XIX em Pernambuco foram marcadas por uma sequência de movimentos influenciados pelas ideias libertárias do Iluminismo e pelo contexto de desagregação dos impérios coloniais no Novo Mundo. A junção do ideário radical francês com a herança histórica de uma capitania que muitas vezes se confrontou com os poderes centrais resultou numa mistura explosiva. Por outro lado, a presença arraigada da escravidão e dos interesses a ela ligados serviu como um elemento de contrabalanço impedindo a concretização dos projetos de nação mais vanguardistas. Percorremos aqui alguns dos momentos mais relevantes da história da capitania no tempo em que o Estado nacional brasileiro começava a se formar. Destacamos alguns dos principais desdobramentos da Revolução Pernambucana de 1817, dos movimentos políticos e militares imediatamente anteriores à Independência e da Confederação do Equador, em 1824, a segunda insurgência republicana em Pernambuco nas primeiras décadas do século XIX. <![CDATA[<b>O combate que decidiu o futuro do Brasil. A batalha do Jenipapo e a consolidação da independência do Brasil no Piauí 1823</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Em 19 de outubro de 1822, um grupo de pessoas influentes da vila de Parnaíba, no Piauí, havia entendido que era chegada a hora de tomar partido pela independência. Em um ato carregado de simbolismo, decidiu-se pela adesão da província à causa. Em 24 de janeiro de 1823, em Oeiras, capital do Piauí, semelhante movimento ocorreu. A efetiva projeção política de ambas as adesões dependeria da expulsão dos portugueses da região, o que não seria voluntário; era necessária uma força militar numericamente superior. Com a campanha na Bahia se iniciando e o exército brasileiro ainda por ser formado, as lideranças no Piauí contariam com apoio local e da vizinha província do Ceará para a criação de um exército libertador. Foi com um corpo de combatentes aquém do exército português que na manhã do dia 13 de marco de 1823 piauienses e cearenses se defrontaram às margens do Riacho Jenipapo com as tropas do major João José da Cunha Fidié, autoridade máxima portuguesa na província, e assim selaram paradoxalmente o destino do projeto português no norte do seu império colonial no Brasil. <![CDATA[<b>O Sul em armas</b>: <b>as guerras que ajudaram a formar o Brasil e o Uruguai.Última província a aderir ao Brasil independente, durante muito tempo a Cisplatina ficou de fora das narrativas hegemônicas sobre o processo de independência brasileira</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O objetivo deste trabalho é investigar os confrontos de diferentes projetos de futuro na província Cisplatina durante o processo de independência do Brasil até a Guerra da Cisplatina (1825-1828). A antiga Banda Oriental e, posteriormente, província Cisplatina foi alvo de disputas desde o período colonial. Na mesma territorialidade, Espanha e Portugal e, posteriormente, Buenos Aires e o Império do Brasil buscaram impor as suas soberanias e os seus projetos políticos quase sempre conflitantes. Desse modo, as primeiras décadas do século XIX foram marcadas pelos confrontos militares, pelos arranjos políticos e pelas diferentes interpretações de qual seria o futuro ideal desse espaço. Este trabalho enfatiza a pluralidade de alternativas existentes e que o resultado que conhecemos era apenas uma das possibilidades, fruto de intensos confrontos políticos e militares, destacando, assim, as diferentes etapas e atores envolvidos nas contendas ao sul da América portuguesa e do império brasileiro. <![CDATA[<b>A desagregação do "Reino Unido de Brasil, Angola e Benguela" no processo de independência brasileiro (1822-1825). Quando D. Pedro I concordou em não aceitar proposições de quaisquer colônias portuguesas para se unirem ao Império do Brasil</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Neste artigo abordo os vínculos entre Brasil e Angola durante o processo da emancipação política brasileira. Nesse sentido, enfatizo que, ao contrário de outras regiões da América portuguesa, à época da Proclamação da Independência do Brasil o chamado Reino de Angola e Benguela se encontrava econômica, política e culturalmente integrado ao Rio de Janeiro, a ponto de surgir daquele lado do Atlântico um forte movimento em defesa da sua separação de Portugal e adesão ao Império do Brasil. Ao fim apresento uma breve análise das razões que levaram ao negligenciamento do assunto por parte da historiografia brasileira quando das efemérides do Centenário e do Sesquicentenário da Independência, e avalio que o contexto em torno do Bicentenário é o momento propício para a correção desta defasagem da historiografia nacional. <![CDATA[<b>Os confins à vista nos mapas Brasil. Desde os primeiros séculos da colonização, a imagem cartográfica do Brasil configurou-se como uma vasto continente, mais foi somente com a interrupção do tráfico negreiro transatlântico que a representação das fronteiras internas ganharam corpo</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A imagem do Brasil como uma ilha foi objeto de perenes controvérsias científicas, diplomáticas e historiográficas. Mesmo após a Proclamação da independência, o desafio do Brasil emancipado não foi gerir as fronteiras externas, mas disciplinar a expansão interna. Por isso o assunto ainda mereça questionamentos. <![CDATA[<b>As mulheres, a imprensa e a Independência do Brasil. A participação política do "belo sexo" e seus impasses</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Pretendemos discutir a participação feminina na cena pública no contexto da Independência, em meio à intensa politização então vivida. Ao mesmo tempo, evidenciar alguns impasses e paradoxos que estiveram presentes a partir da mesma, tendo em vista o ambiente de ampliação de seus direitos. <![CDATA[<b>Sete de Setembro</b>: <b>200 Anos de Comemorações da Independência. Festas cívicas celebrando a Independência do Brasil tiveram diferentes significados ao longo do tempo</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras. <![CDATA[<b>Os protagonistas da independência do Brasil. Para além das grandes personagens conhecidas pela historiografia, participação de populares, escravizados e indígenas foi fundamental para tornar o país independente</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras. <![CDATA[<b>A voz das ruas no processo de independência. Em panfletos e pasquins que circularam no Brasil oitocentista homens letrados e iletrados, negros e mulheres escreveram uma história da separação de Portugal ainda pouco conhecida pelos brasileiros</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras. <![CDATA[<b>As guerras da independência. Longe de ser um processo pacífico, a Independência do Brasil foi repleta de revoltas, motins e levantes por todo território</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras. <![CDATA[<b>O grito que custou uma dívida. Empréstimos internacionais, disputas internas e uma política baseada primariamente no agronegócio marcaram um Brasil que ainda reproduz desigualdades econômicas e sociais</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras. <![CDATA[<b>Tudo em aberto e em disputa. Sobre o longo processo das independências latino-americanas, com batalhas impulsionadas por ressentimentos e mudanças de posições, qualquer generalização é arriscada</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras. <![CDATA[<b>Independência</b>: <b>entre a história dos livros e a verdade dos corpos. Para movimentos identitários, o desafio é olhar a comemoração histórica com menos heroísmo e mais realidade</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras. <![CDATA[<b>Liberdade para Quem? Duzentos anos de disputas</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000100016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Há dois séculos, os brasileiros comemoram a Independência no dia 7 de setembro. As formas das comemorações, bem como o significado atribuído ao dia, não permaneceram inalterados durante esses anos. Sempre foi difícil enquadrar o povo no 7 de setembro, pois o dia comemora o ato de um monarca e sua comemoração foi dominada por interpretações conservadoras.