Scielo RSS <![CDATA[Ciência e Cultura]]> http://cienciaecultura.bvs.br/rss.php?pid=0009-672520220003&lang=en vol. 74 num. 3 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://cienciaecultura.bvs.br/img/en/fbpelogp.gif http://cienciaecultura.bvs.br <![CDATA[<b>200 anos de ciência e tecnologia no Brasil</b>: <b>atores e instituições, percalços e avanços. A ciência e tecnologia no país tem uma longa história de conquistas e insucessos, e também de lutas e desafios</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>A ideia de nacionalidade e o desenvolvimento da química no Brasil</b>: <b>um longo percurso de dois séculos da ciência no país</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300002&lng=en&nrm=iso&tlng=en Muitas vezes deparamos com duas atitudes contrárias em relação ao desenvolvimento de atividades científicas ou técnicas no Brasil, que são o automenosprezo ou o ufanismo. Nenhuma conduz a um entendimento racional e integrado daquilo que se fez no país. Em virtude disso, procurou-se aqui descrever da forma mais sucinta e isenta possível a trajetória fascinante de como a química se desenvolveu nos dois séculos desde nossa emancipação política. Este é um percurso cheio de altos e baixos, cujo conhecimento é essencial para uma visão abrangente de nossa evolução como país. <![CDATA[<b>200 anos de Geologia no Brasil</b>: <b>ciência, instituições & recursos naturais</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300003&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este texto apresenta um panorama e as linhas-mestras da evolução das ciências geológicas no Brasil pós-Independência. Tal conjunto de conhecimentos foi implantado no país nas últimas décadas do século XVIII, associado à mineração e ao movimento ilustrado em Portugal. As atividades mineiras seguiram até a atualidade, variando a intensidade de exploração devido a diferentes razões, sobretudo relacionadas aos mercados consumidores internacionais. A partir do final da Colônia, as conexões com a defesa e, especialmente, com a agricultura, em busca de solos férteis para a lavoura, emergirão também de modo intenso. Diversamente de países em que a vocação mineral se fez logo presente, aqui as ciências geológicas se desenvolveram de forma subordinada à agricultura, inclusive do ponto de vista administrativo: um Ministério de Minas só veio a surgir em meados do século passado (1960) e os assuntos relativos à mineração foram tratados quase sempre nos Ministérios e Secretarias da Agricultura ou Obras Públicas. <![CDATA[<b>Intervenientes político-ideológicos na educação brasileira</b>: <b>análise das duas disciplinas mais controversas nos currículos escolares entre duas celebrações (1922/2022)</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300004&lng=en&nrm=iso&tlng=en O objetivo deste texto é apontar a existência de fatores intervenientes no ensino das Ciências da Natureza e da Vida, assim como das Humanas e Sociais, presentes tanto no primeiro como no segundo centenário da Independência. Esses fatores compreendem a socialização política e ideológica que potencializam a falta de professores qualificados, de laboratórios e de bibliotecas, além de uma didática inadequada - tais carências não foram nem são responsáveis únicas pelo insuficiente ou errôneo aprendizado nas disciplinas científicas. Em termos propriamente curriculares, o texto focaliza as disciplinas Ensino Religioso e Educação Moral e Cívica. <![CDATA[<b>Astronomia no Brasil e independência</b>: <b>história da Astronomia no Brasil, desde a chegada de Cabral até a Independência, tem início num dos primeiros usos da determinação astronômica da latitude, inventada pelos portugueses para a arte de navegar</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300005&lng=en&nrm=iso&tlng=en A História da Astronomia no Brasil, desde a chegada de Cabral até a Independência, tem início num dos primeiros usos da determinação astronômica da latitude, inventada pelos portugueses para a Arte de Navegar e termina praticamente quando a determinação astronômica da longitude se tornava satisfatoriamente precisa e viável. Se esforços foram envidados nesse sentido, também ocorreram inúmeros eventos importantes para a História da Astronomia, mas que no Brasil nem sequer havia condições de causar impacto. O contexto dessa História da Astronomia é a História do Brasil, na qual merece destaque a ocupação territorial que, começando obviamente pelo litoral, encontrou condições conjunturais político-econômicas que determinaram a interiorização e a expansão além do meridiano de Tordesilhas. O contorno atual do Brasil é resultado dessa interiorização, articulada com Cartografia e Diplomacia. Este artigo inclui uma descrição da posterior evolução da Astronomia Brasileira e, por fim, uma reflexão sobre como seria desejável que ela fosse hoje. Para essa reflexão, não poderiam ficar de fora tópicos como: poder temporal e espiritual, escravização, pacto colonial, etc., incluídos intencionalmente na revisão. <![CDATA[<b>As expedições naturalistas no Brasil no século XIX</b>: <b>o período da Independência foi uma época áurea para as viagens científicas de europeus ao Brasil. 200 anos depois, devemos refletir sobre o tipo de conhecimento que produzimos e sobre o que queremos para o século XXI</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300006&lng=en&nrm=iso&tlng=en As viagens científicas de estrangeiros ao Brasil começam no início do século XIX, a partir do fim das guerras napoleônicas. Dessas expedições resultaram coleções, herbários, imagens e publicações, que estabeleceram um padrão para o conhecimento da natureza brasileira. A Europa era o lugar de produção desse conhecimento e os naturalistas europeus tornaram-se os grandes especialistas na flora e fauna brasileiras. Um cientista que nunca tivesse vindo ao Brasil poderia se converter autoridade sobre plantas e animais brasileiros, se tivesse acesso a métodos e materiais aceitos pela história natural. No século XIX, o botânico brasileiro Francisco Freire Alemão, reagindo ao domínio dos europeus, acreditava que o verdadeiro conhecimento das matas do Brasil só poderia ser levado a cabo por naturalistas sedentários que tivessem efetiva vivência das florestas. <![CDATA[<b>As ciências sociais em livro e o conhecimento do Brasil</b>: <b>se não houvesse a circulação das pesquisas em ciências sociais em livro muito pouco saberíamos do Brasil de ontem e de hoje</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300007&lng=en&nrm=iso&tlng=en A produção das ciências sociais em livro constitui um marco na história do conhecimento sobre o Brasil. Sem a circulação em livro das pesquisas, realizadas pelos cientistas sociais, pouco saberíamos sobre o Brasil de ontem e de hoje. O arranque dessa empreitada, que ocorre de final dos anos de 1940 aos meados dos anos de 1960, resultou da implantação de disciplinas das ciências sociais nas faculdades de filosofia e da implementação da indústria do livro no País. Desde então, a produção do conhecimento científico e sistemático, na área das ciências sociais, se impôs e se mantêm, por maiores que sejam as adversidades à sua permanência e continuidade na atual conjuntura política. <![CDATA[<b>As viagens médico-científicas na construção do Brasil</b>: <b>participação histórica das ciências foi fundamental na formulação de políticas públicas e na reflexão sobre os rumos do país</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300008&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este artigo procura discutir as relações entre os debates médico-científicos e a história do processo de construção do Estado e das visões sociais sobre o país. Nosso foco serão as viagens científicas, realizadas na virada do século XIX para o XX, que acompanharam projetos estatais de conhecimento, integração e "modernização" do território, pois legaram farta documentação, como relatórios, fontes iconográficas variadas, diários e cadernos de campo, e ajudaram a construir importantes representações do espaço físico e das populações do Brasil. Intérpretes, reformadores ou projetistas do país, médicos e cientistas, nos seus trabalhos de campo e em inventários do mundo natural, discutiram temas como saúde e doença, mas também questões políticas, como expansão da presença da autoridade pública no território, e dinâmicas sociais, como família, alimentação, vestuário, habitação, trabalho, formas de opressão, violência e dominação, ocupação do espaço, exploração de recursos naturais, biodiversidade, contrastes culturais, sociais e econômicos. Também difundiram equívocos, sobretudo no que se refere ao interior do território, apresentado como um grande vazio demográfico. O panorama histórico visa demonstrar o processo de articulação entre ciências e projetos de país. O tema é importante agenda de futuro a ser atualizada nesta ocasião em que refletimos sobre os desafios nacionais no Bicentenário da Independência. <![CDATA[<b>Uma história institucional das ciências no Brasil</b>: <b>transformações na área da História da Ciência nas últimas décadas do século XX abriram novas possibilidades para a História Institucional da Ciência</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=en O texto trata inicialmente das transformações que ocorriam na área da História da Ciência nas últimas décadas do século XX e de como este quadro abriu novas possibilidades para a História Institucional da Ciência. Também analisa as mudanças que ocorreram na produção historiográfica das, então chamadas, regiões periféricas, com ênfase para os países da América Latina e, por fim, como as instituições científicas brasileiras vem sendo focalizadas pela historiografia nacional. São apresentados, também, alguns novos estudos que começaram a ser realizados nos anos 1990. Como um adendo ao texto original, são feitas considerações sobre o estágio atual da história institucional das ciências no Brasil. <![CDATA[<b>A atuação de José Reis (1907-2002) no Brasil</b>: <b>ciência e divulgação científica nos trilhos do desenvolvimento nacional</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300010&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras. <![CDATA[<b>As contribuições dos povos indígenas para o desenvolvimento da ciência no Brasil</b>: <b>os povos originários colaboram de diversas formas com a sociedade brasileira desde a chegada dos portugueses até os dias de hoje</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300011&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras. <![CDATA[<b>Ciência à sombra das árvores</b>: <b>Amazônia acumula conhecimento científico fundamental para o país</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300012&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras. <![CDATA[<b>A origem histórica das sociedades científicas no Brasil</b>: <b>entidades foram fundamentais para a institucionalização da ciência e para o desenvolvimento científico no país</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300013&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras. <![CDATA[<b>"Feito no Brasil"</b>: <b>o futuro da ciência e tecnologia no país: financiamento é essencial para manter a produção científica e o desenvolvimento do país, mas cortes frequentes ameaçam a ciência brasileira</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300014&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras. <![CDATA[<b>Mulheres na ciência brasileira</b>: <b>legados e o caminho para desconstrução social</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300015&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras. <![CDATA[<b>Mais de 200 anos de comunicação da ciência no Brasil</b>: <b>falta de letramento científico é determinante para brecar o crescimento da divulgação científica</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300016&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras. <![CDATA[<b>Uma história em livros, caminhos para conhecer o Brasil</b>: <b>e se tivéssemos que fazer uma lista de livros mais marcantes da ciência brasileira? Quais seriam as obras mais relevantes?</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252022000300017&lng=en&nrm=iso&tlng=en Além de ser o bicentenário da independência do Brasil, o ano de 2022 é um marco na história da divulgação científica: completam-se 20 anos da morte de José Reis. Em homenagem a ele, o principal prêmio da área do país leva o seu nome. Neste texto, discutimos a trajetória desse personagem, que contribuiu significativamente para a consolidação da ciência e da divulgação científica brasileiras.