Scielo RSS <![CDATA[Ciência e Cultura]]> http://cienciaecultura.bvs.br/rss.php?pid=0009-672520230003&lang=en vol. 75 num. 3 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://cienciaecultura.bvs.br/img/en/fbpelogp.gif http://cienciaecultura.bvs.br <![CDATA[<b>Integração latino-americana e democracia</b>: <b>a união da América Latina em um momento de turbulências e crises é um desafio, mas também uma solução</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b><i>Welcome</i></b><b> à era da incerteza</b>: <b>uma reflexão antropolítica sobre um futuro global</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300002&lng=en&nrm=iso&tlng=en "Welcome à era da incerteza" é uma reflexão sobre a complexidade da política global, que se tornou o traço essencial da maioria das abordagens antropolíticas. No entanto, ainda não foi objeto de uma abordagem filosófica que a inscreva em um discurso de fundamentação ou de fixação epistemológica. Centramos a nossa atenção na consciência ecológica e, como mostramos neste texto, a consciência ecológica encontra simultaneamente, de uma forma global e central, o problema da natureza como natureza, o da sociedade como sociedade e o da humanidade como humanidade. Dessa forma, podemos complexificar uma política planetária por meio de uma pluralidade de desafios. <![CDATA[<b>América Latina</b>: <b>integração e democracia. A estratégia de integração econômica deve estar aliada a mecanismos de salvaguarda da democracia</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300003&lng=en&nrm=iso&tlng=en A integração da América Latina aqui é examinada da perspectiva econômica, particularmente sob o ponto de vista da produção de mercadorias e do comércio intrarregional, a partir dos dados da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL). A integração é uma etapa de agregação de interesses que leva à formação de “blocos econômicos” que, por sua vez, vão de zona de livre comércio à união aduaneira, ao mercado comum e, finalmente, à união econômica e monetária. Nesse sentido, o Mercosul é um processo, por exemplo. Outrossim, a estratégia de integração econômica deve estar aliada a mecanismos de realização da democracia, para gerar uma sociedade pluralista e participante. Aqui são avaliadas as condições de realização de ambas as dimensões. <![CDATA[<b>Uma proposição para a integração econômica da América do Sul</b>: <b>o caso da UNASUL. Integração econômica da América do Sul deve assegurar estabilidade econômica e social</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300004&lng=en&nrm=iso&tlng=en O artigo, partindo da iniciativa do governo Lula da Silva III de que o processo de integração econômica da América do Sul (AS) deve ser resgatado e tendo como referência a UNASUL, criada em 2007, propõe uma agenda propositiva para a integração econômica da AS que seja capaz de assegurar a estabilidade macroeconômica e o desenvolvimento econômico e social de seus países-membros. A proposição tem como base a análise revolucionária de Keynes apresentada em sua Proposals for an International Clearing Union (Keynes, 1980), que, diga-se de passagem, subsidiou os argumentos britânicos quando da realização da Conferência de Bretton Woods, em 1944, que foi responsável pela criação e vigência do Sistema Monetário Internacional de Bretton Woods, no período 1946-1971. <![CDATA[<b>Memória, trauma e Ditadura no Brasil</b>: <b>a literatura testemunhal de Renato Tapajós. O romance testemunhal “Em câmara lenta” amplia a circulação social de experiências vividas individualmente, mas produtos de condições que ressoam coletivamente</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300005&lng=en&nrm=iso&tlng=en As sociedades capitalistas modernas ocidentais foram, ao longo do século XX, sacudidas por eventos catastróficos e traumáticos, como o Holocausto em território europeu, e as Ditaduras Militares na América Latina - acontecimentos que, desafiando qualquer tentativa de representação, convocam os(as) sobreviventes ao seu testemunho, como necessária luta histórica contra o seu esquecimento. Nesse sentido, a literatura, como forma figurada da memória, constitui instrumento de luta contra a injustiça e a favor da reparação, como que ocupando o vazio deixado pelo testemunho jurídico, que, diante dos escombros da história, ou se cala ou é calado pelo poder político constituído. Contra o recalque patrocinado por nossas elites impõe-se a literatura testemunhal, como é o caso do livro “Em câmara lenta”, de Renato Tapajós, objeto de análise sociológica deste artigo. <![CDATA[<b>Memória e reconstruções sociais</b>: <b>Memória social e Comissões da Verdade: o caso das Universidades Públicas no Ceará</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300006&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este estudo trabalha a relação entre a memória social e os trabalhos das comissões da verdade nas Universidades públicas. Em busca de encontrar um caminho para esse desafio, o presente artigo divide-se em dois momentos. No primeiro, o tema será problematizado com base em algumas reflexões de estudiosos que se debruçaram sobre a matéria. Maurice Halbwachs, pioneiro no estudo da memória, acentua seu caráter social relacionado à estrutura material de grupos e populações. Outro autor de destaque nessa reflexão é Michael Pollak, cujo interesse acadêmico esteve direcionado, de início, para as relações entre Política e Ciências Sociais. A referência a esses supostos está longe de esgotar o tema, destacando-se, no caso deste artigo, duas questões. A primeira destaca a ideia da memória como fato social, e a segunda refere-se à vigência política da memória que se pluraliza e opõe a memória oficial e a memória de coletivos dominados em vários momentos da história. O segundo momento aborda os trabalhos da Comissão “Memória e Verdade das Universidades Públicas do Estado do Ceará”. A pesquisa teve como foco a memória e a constituição da verdade, principalmente com amparo nos depoimentos de ex-estudantes ou ex-professores, classificados como militantes políticos, que sofreram violações dos direitos humanos, no âmbito das Universidades, por parte dos órgãos de repressão do regime militar implantado no Brasil, em 1964. <![CDATA[<b>Integração regional latino-americana</b>: <b>os desafios transcendem fronteiras. A formação de um bloco econômico pode proporcionar desenvolvimento, estimular a tecnologia e, especialmente, melhorar a qualidade de vida das populações da região</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300007&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este estudo trabalha a relação entre a memória social e os trabalhos das comissões da verdade nas Universidades públicas. Em busca de encontrar um caminho para esse desafio, o presente artigo divide-se em dois momentos. No primeiro, o tema será problematizado com base em algumas reflexões de estudiosos que se debruçaram sobre a matéria. Maurice Halbwachs, pioneiro no estudo da memória, acentua seu caráter social relacionado à estrutura material de grupos e populações. Outro autor de destaque nessa reflexão é Michael Pollak, cujo interesse acadêmico esteve direcionado, de início, para as relações entre Política e Ciências Sociais. A referência a esses supostos está longe de esgotar o tema, destacando-se, no caso deste artigo, duas questões. A primeira destaca a ideia da memória como fato social, e a segunda refere-se à vigência política da memória que se pluraliza e opõe a memória oficial e a memória de coletivos dominados em vários momentos da história. O segundo momento aborda os trabalhos da Comissão “Memória e Verdade das Universidades Públicas do Estado do Ceará”. A pesquisa teve como foco a memória e a constituição da verdade, principalmente com amparo nos depoimentos de ex-estudantes ou ex-professores, classificados como militantes políticos, que sofreram violações dos direitos humanos, no âmbito das Universidades, por parte dos órgãos de repressão do regime militar implantado no Brasil, em 1964. <![CDATA[<b>Por onde anda a integração latino-americana pela educação?</b>: <b>Pensadores de diversas correntes e visões apresentam críticas e sugestões para um desafio que atravessa cinco séculos</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300008&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este estudo trabalha a relação entre a memória social e os trabalhos das comissões da verdade nas Universidades públicas. Em busca de encontrar um caminho para esse desafio, o presente artigo divide-se em dois momentos. No primeiro, o tema será problematizado com base em algumas reflexões de estudiosos que se debruçaram sobre a matéria. Maurice Halbwachs, pioneiro no estudo da memória, acentua seu caráter social relacionado à estrutura material de grupos e populações. Outro autor de destaque nessa reflexão é Michael Pollak, cujo interesse acadêmico esteve direcionado, de início, para as relações entre Política e Ciências Sociais. A referência a esses supostos está longe de esgotar o tema, destacando-se, no caso deste artigo, duas questões. A primeira destaca a ideia da memória como fato social, e a segunda refere-se à vigência política da memória que se pluraliza e opõe a memória oficial e a memória de coletivos dominados em vários momentos da história. O segundo momento aborda os trabalhos da Comissão “Memória e Verdade das Universidades Públicas do Estado do Ceará”. A pesquisa teve como foco a memória e a constituição da verdade, principalmente com amparo nos depoimentos de ex-estudantes ou ex-professores, classificados como militantes políticos, que sofreram violações dos direitos humanos, no âmbito das Universidades, por parte dos órgãos de repressão do regime militar implantado no Brasil, em 1964. <![CDATA[<b>Desenvolvimento sustentável na Amazônia</b>: <b>colaboração, pesquisa e financiamento na América Latina. Proteção ambiental é um passo importante no desenvolvimento econômico da região</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este estudo trabalha a relação entre a memória social e os trabalhos das comissões da verdade nas Universidades públicas. Em busca de encontrar um caminho para esse desafio, o presente artigo divide-se em dois momentos. No primeiro, o tema será problematizado com base em algumas reflexões de estudiosos que se debruçaram sobre a matéria. Maurice Halbwachs, pioneiro no estudo da memória, acentua seu caráter social relacionado à estrutura material de grupos e populações. Outro autor de destaque nessa reflexão é Michael Pollak, cujo interesse acadêmico esteve direcionado, de início, para as relações entre Política e Ciências Sociais. A referência a esses supostos está longe de esgotar o tema, destacando-se, no caso deste artigo, duas questões. A primeira destaca a ideia da memória como fato social, e a segunda refere-se à vigência política da memória que se pluraliza e opõe a memória oficial e a memória de coletivos dominados em vários momentos da história. O segundo momento aborda os trabalhos da Comissão “Memória e Verdade das Universidades Públicas do Estado do Ceará”. A pesquisa teve como foco a memória e a constituição da verdade, principalmente com amparo nos depoimentos de ex-estudantes ou ex-professores, classificados como militantes políticos, que sofreram violações dos direitos humanos, no âmbito das Universidades, por parte dos órgãos de repressão do regime militar implantado no Brasil, em 1964. <![CDATA[<b>Direitos humanos na América Latina</b>: <b>lutas sociais e desafios em uma região marcada por desigualdades</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300010&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este estudo trabalha a relação entre a memória social e os trabalhos das comissões da verdade nas Universidades públicas. Em busca de encontrar um caminho para esse desafio, o presente artigo divide-se em dois momentos. No primeiro, o tema será problematizado com base em algumas reflexões de estudiosos que se debruçaram sobre a matéria. Maurice Halbwachs, pioneiro no estudo da memória, acentua seu caráter social relacionado à estrutura material de grupos e populações. Outro autor de destaque nessa reflexão é Michael Pollak, cujo interesse acadêmico esteve direcionado, de início, para as relações entre Política e Ciências Sociais. A referência a esses supostos está longe de esgotar o tema, destacando-se, no caso deste artigo, duas questões. A primeira destaca a ideia da memória como fato social, e a segunda refere-se à vigência política da memória que se pluraliza e opõe a memória oficial e a memória de coletivos dominados em vários momentos da história. O segundo momento aborda os trabalhos da Comissão “Memória e Verdade das Universidades Públicas do Estado do Ceará”. A pesquisa teve como foco a memória e a constituição da verdade, principalmente com amparo nos depoimentos de ex-estudantes ou ex-professores, classificados como militantes políticos, que sofreram violações dos direitos humanos, no âmbito das Universidades, por parte dos órgãos de repressão do regime militar implantado no Brasil, em 1964. <![CDATA[<b>50 anos do golpe no Chile</b>: <b>cinquentenário do golpe de 1973 é uma oportunidade para refletir sobre os desafios enfrentados na busca por justiça, igualdade e democracia na América Latina</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300011&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este estudo trabalha a relação entre a memória social e os trabalhos das comissões da verdade nas Universidades públicas. Em busca de encontrar um caminho para esse desafio, o presente artigo divide-se em dois momentos. No primeiro, o tema será problematizado com base em algumas reflexões de estudiosos que se debruçaram sobre a matéria. Maurice Halbwachs, pioneiro no estudo da memória, acentua seu caráter social relacionado à estrutura material de grupos e populações. Outro autor de destaque nessa reflexão é Michael Pollak, cujo interesse acadêmico esteve direcionado, de início, para as relações entre Política e Ciências Sociais. A referência a esses supostos está longe de esgotar o tema, destacando-se, no caso deste artigo, duas questões. A primeira destaca a ideia da memória como fato social, e a segunda refere-se à vigência política da memória que se pluraliza e opõe a memória oficial e a memória de coletivos dominados em vários momentos da história. O segundo momento aborda os trabalhos da Comissão “Memória e Verdade das Universidades Públicas do Estado do Ceará”. A pesquisa teve como foco a memória e a constituição da verdade, principalmente com amparo nos depoimentos de ex-estudantes ou ex-professores, classificados como militantes políticos, que sofreram violações dos direitos humanos, no âmbito das Universidades, por parte dos órgãos de repressão do regime militar implantado no Brasil, em 1964. <![CDATA[<b>Arte na América Latina</b>: <b>do monumento ao testemunho. A arte permite que histórias locais extrapolem as fronteiras e ajudem a desconstruir histórias nacionalistas</b>]]> http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252023000300012&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este estudo trabalha a relação entre a memória social e os trabalhos das comissões da verdade nas Universidades públicas. Em busca de encontrar um caminho para esse desafio, o presente artigo divide-se em dois momentos. No primeiro, o tema será problematizado com base em algumas reflexões de estudiosos que se debruçaram sobre a matéria. Maurice Halbwachs, pioneiro no estudo da memória, acentua seu caráter social relacionado à estrutura material de grupos e populações. Outro autor de destaque nessa reflexão é Michael Pollak, cujo interesse acadêmico esteve direcionado, de início, para as relações entre Política e Ciências Sociais. A referência a esses supostos está longe de esgotar o tema, destacando-se, no caso deste artigo, duas questões. A primeira destaca a ideia da memória como fato social, e a segunda refere-se à vigência política da memória que se pluraliza e opõe a memória oficial e a memória de coletivos dominados em vários momentos da história. O segundo momento aborda os trabalhos da Comissão “Memória e Verdade das Universidades Públicas do Estado do Ceará”. A pesquisa teve como foco a memória e a constituição da verdade, principalmente com amparo nos depoimentos de ex-estudantes ou ex-professores, classificados como militantes políticos, que sofreram violações dos direitos humanos, no âmbito das Universidades, por parte dos órgãos de repressão do regime militar implantado no Brasil, em 1964.